Novo vídeo com Olivia Wilde:
Friday, October 29, 2010
Thursday, October 28, 2010
China e o mais rápido SuperComputador do mundo
O centro de pesquisas chinês, National University of Defense Technology, anunciou o feito hoje.
Batizado de Tianhe-1A - ou Milky Way, ou Via Láctea - o computador custou U$88 milhões e atingiu a marca de 2.507 petaflops. O petaflop é usado para calcular a velocidade do computador.
Espera-se que seja usado para detectar petróleo, pesquisas na área de bio-medicina e no design de veículos aero-espaciais.
Não esse:
Esse aqui:
Entre os países emergentes e possíveis novas potências mundiais, o Brasil vai ficando cada vez mais pra trás.
Batizado de Tianhe-1A - ou Milky Way, ou Via Láctea - o computador custou U$88 milhões e atingiu a marca de 2.507 petaflops. O petaflop é usado para calcular a velocidade do computador.
Espera-se que seja usado para detectar petróleo, pesquisas na área de bio-medicina e no design de veículos aero-espaciais.
Não esse:
Esse aqui:
Entre os países emergentes e possíveis novas potências mundiais, o Brasil vai ficando cada vez mais pra trás.
Wednesday, October 27, 2010
LimeWire RIP
Um juiz federal de New York decretou o fim do LimeWire, um serviço de trocas de arquivos, que foi acusado pela RIAA - a Recording Industry Association of America - de infringir direitos autorais que chegam até 1 bilhão de dólares.
Em seu site oficial, o seguinte anúncio:
O LimeWire afirma ter cerca de 50 milhões de usuários.
Que com certeza desconhecem outros serviços como o Pirate Bay ou Iso Hunt ou Demonoid e etc...porque LimeWire é MUITO OLD!
Em seu site oficial, o seguinte anúncio:
O LimeWire afirma ter cerca de 50 milhões de usuários.
Que com certeza desconhecem outros serviços como o Pirate Bay ou Iso Hunt ou Demonoid e etc...porque LimeWire é MUITO OLD!
Thursday, October 21, 2010
Idoru - O Futuro do Pop
Idoru = アイドル, aidoru = ídolo, em japonês.
Conheça Hatsune Miku. Diva do J-Pop, cabelos azuis, roupas que lembram Sailor Moon, shows esgotados. E ela não existe.
Criada pela Crypton Future Media usando a tecnologia de sintetizador Vocaloid desenvolvida pela Yamaha, Hatsune Miku não é a primeira e provavelmente não será a última virtual idoru.
Precedida por Sharon Apple em Macross Plus de 1994, S1m0ne no filme homônimo de 2002, Rei Toei no livro Idoru de 1996 de William Gibson e pela âncora jornalista Ananova, Hatsune Miku parece ser a mais bem sucedida idoru até então. Basta ver um vídeo de um show ao vivo da "cantora":
Da até vontade de ir, não dá?
O mais interessante é que qualquer um pode comprar o avatar da Hatsune, escrever músicas e fazê-la cantar, além de compartilhar as suas músicas com outras pessoas em sites como o Piapro. E outra, existe até uma gravadora especializada, a KarenT, com links para compra de músicas no iTunes, por exemplo.
O design da personagem foi feito pela artista Kei Kusunoki, conhecida por mangás de terror.
É interessante pensar nas possibilidades que esses produtos oferecem, músicos que podem ter uma voz, literalmente, e vender suas músicas, desenvolvimento da tecnologia que fez possível a personagem, troca de conteúdo entre usuários e participantes das comunidades, entre outros.
Relacionados:
Crypton
O Futuro do Pop - Parte II
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Criada pela Crypton Future Media usando a tecnologia de sintetizador Vocaloid desenvolvida pela Yamaha, Hatsune Miku não é a primeira e provavelmente não será a última virtual idoru.
Precedida por Sharon Apple em Macross Plus de 1994, S1m0ne no filme homônimo de 2002, Rei Toei no livro Idoru de 1996 de William Gibson e pela âncora jornalista Ananova, Hatsune Miku parece ser a mais bem sucedida idoru até então. Basta ver um vídeo de um show ao vivo da "cantora":
Da até vontade de ir, não dá?
O mais interessante é que qualquer um pode comprar o avatar da Hatsune, escrever músicas e fazê-la cantar, além de compartilhar as suas músicas com outras pessoas em sites como o Piapro. E outra, existe até uma gravadora especializada, a KarenT, com links para compra de músicas no iTunes, por exemplo.
O design da personagem foi feito pela artista Kei Kusunoki, conhecida por mangás de terror.
É interessante pensar nas possibilidades que esses produtos oferecem, músicos que podem ter uma voz, literalmente, e vender suas músicas, desenvolvimento da tecnologia que fez possível a personagem, troca de conteúdo entre usuários e participantes das comunidades, entre outros.
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Thursday, October 7, 2010
The Long Tomorrow
Publicada na revista francesa Metal Hurlant, a história em quadrinhos em duas partes foi originalmente lançada no distante 1976, precedendo em alguns anos o filme Blade Runner e o livro Neuromancer.
Escrita por Dan O´Bannon, que em 1979 escreveria Alien, e desenhada por Moebius, que também trabalhou em Alien, The Long Tomorrow é um trabalho curto e rápido mas obrigatório dentro do gênero cyberpunk e que influenciou Ridley Scott e seu Blade Runner e William Gibson e seu Neuromancer.
Gibson, em uma introdução escrita para seu livro, disse o seguinte:
"So it's entirely fair to say, and I've said it before, that the way Neuromancer-the-novel "looks" was influenced in large part by some of the artwork I saw in 'Heavy Metal'.
Traduzindo:
"Então é inteiramente justo dizer, e já disse isso antes, que o aspecto de Neuromancer foi influenciado em grande parte pela arte que vi na Heavy Metal."
Moebius foi convidado a trabalhar na produção de Blade Runner mas recusou devido a outros projetos.
Voltando para The Long Tomorrow, o conto se passa em uma cidade futurista e o protagonista é o típico detetive durão que se envolve com as clientes e se mete aonde não é chamado. Outra semelhança - coincidência? - com Blade Runner e Neuromancer.
Moebius usa de ambientes com estruturas gigantes e espaços entulhados e decadentes cheios de pessoas para colocar o leitor no coração da história com seu traço detalhista ao extremo e Dan O´Bannon não faz feio com a sua sátira aos filmes noir de outrora.
Recomendado!
Link para download:
http://fileups.net/0GJY4
Escrita por Dan O´Bannon, que em 1979 escreveria Alien, e desenhada por Moebius, que também trabalhou em Alien, The Long Tomorrow é um trabalho curto e rápido mas obrigatório dentro do gênero cyberpunk e que influenciou Ridley Scott e seu Blade Runner e William Gibson e seu Neuromancer.
Gibson, em uma introdução escrita para seu livro, disse o seguinte:
"So it's entirely fair to say, and I've said it before, that the way Neuromancer-the-novel "looks" was influenced in large part by some of the artwork I saw in 'Heavy Metal'.
Traduzindo:
"Então é inteiramente justo dizer, e já disse isso antes, que o aspecto de Neuromancer foi influenciado em grande parte pela arte que vi na Heavy Metal."
Moebius foi convidado a trabalhar na produção de Blade Runner mas recusou devido a outros projetos.
Voltando para The Long Tomorrow, o conto se passa em uma cidade futurista e o protagonista é o típico detetive durão que se envolve com as clientes e se mete aonde não é chamado. Outra semelhança - coincidência? - com Blade Runner e Neuromancer.
Moebius usa de ambientes com estruturas gigantes e espaços entulhados e decadentes cheios de pessoas para colocar o leitor no coração da história com seu traço detalhista ao extremo e Dan O´Bannon não faz feio com a sua sátira aos filmes noir de outrora.
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Wednesday, October 6, 2010
Tuesday, October 5, 2010
Appleseed
Appleseed foi lançado como OVA - Original Video Animation - em 1988, dirigido por Kazuyoshi Katayama para o Estúdio Bandai.
É a primeira de uma série de adaptações do mangá publicado em 1985 criado pelo pai do cyberpunk japonês, Masamune Shirow.
Número de episódios: 1.
Duração: 01 e 06 minutos.
Sim. Uma hora e seis minutos.
O primeiro Ghost in the Shell tem por volta de 01 hora e 20 minutos e é um filme muito mais completo e complexo do que Appleseed, apesar dos dois terem praticamente a mesma origem, começando pelo criador Masamune Shirow.
Talvez o fator decisivo no nível de qualidade da adaptação seja a pessoa a cargo da direção. Para Appleseed temos Kazuyoshi Katayama, que dirigiu outras séries nos anos seguintes e para Ghost in the Shell temos Mamoru Oshii, um dos mais respeitados cineastas do mundo, que já tinha ótimas referências antes mesmo do primeiro GitS.
Não que Appleseed seja ruim. Longe disso.Mas não há como não evitar comentar e comparar com outro filme que saiu no mesmo ano de 1988, Akira.
Enquanto Akira, mais de 20 anos depois de seu lançamento, ainda se mantém relevante, Appleseed é praticamente um produto dos anos 80, com a sua animação datada e trilha sonora brega e genérica.
Problemas de orçamento? Talvez. Mas a gigante Bandai esteve por trás dos dois produtos, portanto alguém foi favorecido nessa história.
Falando em história, Appleseed se passa após a Terceira Guerra Mundial na cidade de Olympus, uma utopia criada pelo General Management Control Office e habitada tanto por humanos, cyborgs e bioroids.
Sendo uma utopia, algumas pessoas se sentem presas e descontentes com a vida que levam, entre elas o policial Calon Mautholos, que se alia com o terrorista A.J Sebastian para destruir o super computador Gaia, que gerencia a cidade de Olympus.
Aí que entra Deunan Knute e Briaeros Hecatonchires, um humano que usa uma armadura - um exo-esqueleto - para se manter vivo. Os dois trabalham para a ESWAT, a polícia de Olympus.
Em pouco mais de uma hora de metragem, Appleseed desenvolve muito mal o enredo e a relação entre os personagens, principalmente entre Deunan e Briaeros. As cenas de ação não são poucas e muito menos ruins, mas a animação com cara de anos 80 deixa a desejar, esteticamente falando.
Outro elemento da história que poderia ter sido melhor desenvolvido são os bioroids.
Poucas são as menções a eles, o que poderia tornar a trama um pouco mais com substância e complexa.
Appleseed é um filme abaixo da média, prejudicado pela premissa pouco desenvolvida e personagens pouco carismáticos.
Talvez nas sequências de 2004 e 2007, Appleseed e Appleseed Ex Machina, respectivamente, esses aspectos tenham sido melhorados. Logo colocarei a resenha de ambos.
Appleseed é recomendado para curiosos apenas.
É a primeira de uma série de adaptações do mangá publicado em 1985 criado pelo pai do cyberpunk japonês, Masamune Shirow.
Número de episódios: 1.
Duração: 01 e 06 minutos.
Sim. Uma hora e seis minutos.
O primeiro Ghost in the Shell tem por volta de 01 hora e 20 minutos e é um filme muito mais completo e complexo do que Appleseed, apesar dos dois terem praticamente a mesma origem, começando pelo criador Masamune Shirow.
Talvez o fator decisivo no nível de qualidade da adaptação seja a pessoa a cargo da direção. Para Appleseed temos Kazuyoshi Katayama, que dirigiu outras séries nos anos seguintes e para Ghost in the Shell temos Mamoru Oshii, um dos mais respeitados cineastas do mundo, que já tinha ótimas referências antes mesmo do primeiro GitS.
Não que Appleseed seja ruim. Longe disso.Mas não há como não evitar comentar e comparar com outro filme que saiu no mesmo ano de 1988, Akira.
Enquanto Akira, mais de 20 anos depois de seu lançamento, ainda se mantém relevante, Appleseed é praticamente um produto dos anos 80, com a sua animação datada e trilha sonora brega e genérica.
Problemas de orçamento? Talvez. Mas a gigante Bandai esteve por trás dos dois produtos, portanto alguém foi favorecido nessa história.
Falando em história, Appleseed se passa após a Terceira Guerra Mundial na cidade de Olympus, uma utopia criada pelo General Management Control Office e habitada tanto por humanos, cyborgs e bioroids.
Sendo uma utopia, algumas pessoas se sentem presas e descontentes com a vida que levam, entre elas o policial Calon Mautholos, que se alia com o terrorista A.J Sebastian para destruir o super computador Gaia, que gerencia a cidade de Olympus.
Aí que entra Deunan Knute e Briaeros Hecatonchires, um humano que usa uma armadura - um exo-esqueleto - para se manter vivo. Os dois trabalham para a ESWAT, a polícia de Olympus.
Em pouco mais de uma hora de metragem, Appleseed desenvolve muito mal o enredo e a relação entre os personagens, principalmente entre Deunan e Briaeros. As cenas de ação não são poucas e muito menos ruins, mas a animação com cara de anos 80 deixa a desejar, esteticamente falando.
Outro elemento da história que poderia ter sido melhor desenvolvido são os bioroids.
Poucas são as menções a eles, o que poderia tornar a trama um pouco mais com substância e complexa.
Appleseed é um filme abaixo da média, prejudicado pela premissa pouco desenvolvida e personagens pouco carismáticos.
Talvez nas sequências de 2004 e 2007, Appleseed e Appleseed Ex Machina, respectivamente, esses aspectos tenham sido melhorados. Logo colocarei a resenha de ambos.
Appleseed é recomendado para curiosos apenas.
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Sunday, October 3, 2010
O Futuro das ISPs
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Saturday, October 2, 2010
O Futuro da Guerra - Parte III
Foi divulgada hoje a morte de 18 paquistaneses em ataques de drones.
Foram três ataques separados na área de fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão, mais precisamente na região tribal da cidade de Datta Khel.
No primeiro ataque, dois mísseis atingiram uma casa e no segundo, quatro mísseis atacaram uma casa e um veículo. No terceiro, o alvo foi outro veículo na mesma região.
O ataque de drones aumentou consideravelmente nos últimos meses, totalizando 124 mortes.
MQ-9 Reaper drone:
Foram três ataques separados na área de fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão, mais precisamente na região tribal da cidade de Datta Khel.
No primeiro ataque, dois mísseis atingiram uma casa e no segundo, quatro mísseis atacaram uma casa e um veículo. No terceiro, o alvo foi outro veículo na mesma região.
O ataque de drones aumentou consideravelmente nos últimos meses, totalizando 124 mortes.
MQ-9 Reaper drone:
Friday, October 1, 2010
Gunhed
Gunhed é um filme bizarro. Produzido em 1989 pela japonesa Toho, a produção do filme começou em um concurso promovido pela Toho para decidir a próxima história de um filme do Godzilla. No final das contas, o Gozilla foi removido e o roteiro foi reescrito para dar forma ao Gunhed.
O filme tem tanto atores japoneses quanto americanos e na versão que eu assisti, o áudio é da versão americana, ou seja, sofrível. Na versão original, os atores falam suas falas no seu idioma nativo, ou seja, inglês e japonês. Mais bizarro ainda.
A premissa do filme não é ruim: em 2038, um grupo de mercenários aterrissa em uma ilha para procurar o elemento Texmexium, um elemento precioso. A ilha é dominada pelo supercomputador Kyron-5 e toda sorte de peripécias se segue.
Abertura:
Decorrendo o filme, e na verdade logo aos 20 minutos de duração, Gunhed começa a não fazer sentido nenhum. Mesmo na abertura do filme, os antenados de plantão perceberão que alguma coisa não está certa quando vêem o nome do diretor do filme:
Para os que não sabem, Alan Smithee é o nome usado principalmente por diretores quando a produção de um flme é muito problemática, geralmente quando há muita interferência do estúdio e/ou investidores. Muitos desonram o filme e a direção é creditada ao tal Alan Smithee.
Sabendo disso, o maior problema do filme é a edição. O filme não possui ritmo, muitas cenas parecem ser aleatórias e desconexas entre si, não formando um fio narrativo coerente. Personagens pipocam de uma hora para outra, vide as duas crianças "Seven" e "Eleven". Muita coisa acontece e percebe-se que cenas estão faltando.
Apesar de todos os problemas, Gunhed possui méritos.
Os cenários são bem construídos e servem de bom pano de fundo para o filme:
Os efeitos visuais também não são de todo ruim, remetendo a um dos grandes filmes dos anos 80, Fuga de N.Y.:
E é isso. Vale a pena assistir Gunhed? Sim, a cena final tem uma boa batalha entre Kyro-5 e o titular Gunhed.
Vale a pena assistir Gunhed, nem que seja para dar algumas risadas.
O que mais me lembrou ao assistir Gunhed foi o clássico seriado tokusatsu CyberCop.
E talvez esse seja o maior elogio que posso dar ao filme.
O filme tem tanto atores japoneses quanto americanos e na versão que eu assisti, o áudio é da versão americana, ou seja, sofrível. Na versão original, os atores falam suas falas no seu idioma nativo, ou seja, inglês e japonês. Mais bizarro ainda.
A premissa do filme não é ruim: em 2038, um grupo de mercenários aterrissa em uma ilha para procurar o elemento Texmexium, um elemento precioso. A ilha é dominada pelo supercomputador Kyron-5 e toda sorte de peripécias se segue.
Abertura:
Decorrendo o filme, e na verdade logo aos 20 minutos de duração, Gunhed começa a não fazer sentido nenhum. Mesmo na abertura do filme, os antenados de plantão perceberão que alguma coisa não está certa quando vêem o nome do diretor do filme:
Para os que não sabem, Alan Smithee é o nome usado principalmente por diretores quando a produção de um flme é muito problemática, geralmente quando há muita interferência do estúdio e/ou investidores. Muitos desonram o filme e a direção é creditada ao tal Alan Smithee.
Sabendo disso, o maior problema do filme é a edição. O filme não possui ritmo, muitas cenas parecem ser aleatórias e desconexas entre si, não formando um fio narrativo coerente. Personagens pipocam de uma hora para outra, vide as duas crianças "Seven" e "Eleven". Muita coisa acontece e percebe-se que cenas estão faltando.
Apesar de todos os problemas, Gunhed possui méritos.
Os cenários são bem construídos e servem de bom pano de fundo para o filme:
Os efeitos visuais também não são de todo ruim, remetendo a um dos grandes filmes dos anos 80, Fuga de N.Y.:
E é isso. Vale a pena assistir Gunhed? Sim, a cena final tem uma boa batalha entre Kyro-5 e o titular Gunhed.
Vale a pena assistir Gunhed, nem que seja para dar algumas risadas.
O que mais me lembrou ao assistir Gunhed foi o clássico seriado tokusatsu CyberCop.
E talvez esse seja o maior elogio que posso dar ao filme.
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