58 bilhões de dólares são gastos em pesquisa e desenvolvimento de armas avançadas e em fundos para operações secretas. Muitos são os projetos e poucos são os resultados, pelo menos os mostrados ao mundo.
Nomes como Tractor Cage, Tractor Card, Tractor Dirt, Tractor Hike e Tractor Hip são projetos existentes.
Para 2011, 14.6 bilhões serão destinados para Operações e Manutenção.
De acordo com analistas, o aumento no orçamento indica uma mudança na direção de planos de guerra: o Pentágono começa a dedicar esforços em conflitos contra indivíduos, e não mais contra Estados ou Países.
O Alto Escalão, entre outros nomes, denomina a prática como "caçada humana de alta tecnologia".
Exemplo: o satélite experimental TacSat3, equipado com sensores tão avançados que conseguem detectar bombas soterradas através de terra espalhada ou alterada de modo significativa. Espera-se avançar essa tecnologia de forma a identificar indivíduos específicos.
O uso de tecnologia química e biológica já é usada em países como Afeganistão e Paquistão. Agentes químicos e bio-reagentes são usados como forma de "tagging" e identificação para posterior monitoramento individual feito "drones", que são veículos aéreos não-tripulados, capazes de missões de reconhecimento e ataques.
Se o avanço da tecnologia significa a retirada de tropas de áreas de conflito e um fim definitivo da guerra ao terror, que seja assim.
Em nota relacionada, a Rússia anunciou a criação de uma agência como a DARPA para desenvolvimento de tecnologias militares.
Como exemplo, a DARPA desenvolveu a Internet e o Aspen Movie Map, precursor da realidade virtual.
Com esse anúncio, uma "rival" da DARPA significaria em tecnologias primeiro desenvolvidas para o uso militar e depois, sendo aproveitada por empresas e negócios privados. Seria o início de uma nova "Guerra Fria"? Apenas o tempo dirá...
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