Aqui acontece algumas mudanças, a começar pelos créditos iniciais que indica uma troca no time de produção, saindo o diretor dos três primeiros episódios, Katsuhito Akiyama, e entra Hiroki Hayashi.
Além disso, o tempo de duração é um pouco maior, chegando a quase 40 minutos, bem mais do que os 25 e poucos dos episódos anteriores.
O que não significa uma melhoria na qualidade geral da série.
Sai os boomers e a mega-corporação Genom, os vilões até então, e entra um episódio com características bem diferentes de seus predecessores. O que é realmente uma pena, pois a storyline com os antagonistas mencionados tinha grande potencial e acabou sendo muito mal desenvolvida, terminando - pelo menos por enquanto - com várias pontas soltas e sem quaisquer resquícios de resolução.
Vale mencionar que pelo lado dos aspectos técnicos, Bubblegum Crisis se destaque, mantendo muito bem uma consistência nos traços e na animação, mas no quesito história, peca demais em muitos elementos.
Referência a Max Headroom |
Referência a clássicos do rock |
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