Depois de três episódios Complex, temos aqui um stand alone, para a série dar uma respirada e podermos nos distrair um pouco da complexidade da história principal.
Ou seja, esse sétimo é meio que um filler e na verdade, na minha opinião, não é um dos mais interessantes.
A Seção 9 investiga o líder revolucionário Marcelo Jarti, que tem visitado o Japão com grande frequência, chamando a atenção do governo.
A história não é de toda ruim e é a execução que deixa um pouco a desejar.
Por exemplo, a figura de Jarti é claramente inspirada em Che Guevara, outro revolucionário idealista, mas o personagem não é bem explorado e no final das contas, a descoberta da verdade não causa muito impacto.
Movido por bastante ação, mas essas não são suficientemente empolgantes para salvar o episódio.
Um aspecto até interessante é apenas mencionado e deixado de lado, talvez fazendo um paralelo com o nosso mundo, o que me fez lembrar do I-Doser:
A história termina com a revelação da verdade sobre a figura do revolucionário, mas não senti muito peso no fato:
Alegando a não interferência nos eventos globais, a Seção 9 decide não revelar a verdade sobre Jarti e o episódio termina aqui.
Episódio fraquinho, não é de todo ruim, apenas abaixo da média.
Como curiosidade, uma cena que me lembrou uma do primeiro filme:
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