Comparado com o anterior, esse é bem melhor, tanto no tema quanto em sua execução, sem contar com o toque pessoal, dando pequenas dicas de background e por que não, dando mais profundidade aos personagens. Mais especificamente, a Major.
O caso: a investigação da procedência de órgãos transplantados em uma menina de seis anos de idade.
Alguns aspectos interessantes lidados:
Troca constante de corpos - no caso de uma doença séria, por exemplo - para acompanhar o crescimento de um indivíduo seria um acontecimento corriqueiro em um possível futuro? Talvez, não contando com gastos exorbitantes, imagino, com os processos e esperadas manutenções.
E como foi mostrado no segundo episódio:
Ou seja, a religião no futuro ainda terá um papel importante na vida das pessoas, seja para o bem ou para o mal. Aqui, fica explícito, apesar de não mencionar exatamente qual doutrina, que a religião (além do fator econômico) impede as pessoas de possuírem membros ou corpos artificiais.
Logo no começo, vemos um exemplo até engraçado de corpo artificial:
I'm a Jameson-type, bitch. |
Mais sério, podemos ver o quanto a tecnologia avançou:
Pesquisando rapidamente, em um artigo de 2003, fala-se de uso medicinal de animais transgênicos (que tiveram seus DNAs alterados de uma forma ou de outra) em humanos.
Para mais informações a respeito do assunto, sugiro visitar o site do Instituto para Ciências Moleculares da Finlândia - aqui.
É interessante pensar em uma possível cadeia de eventos envolvendo tais pesquisas e a ética ou a falta dela por trás de tais estudos. Algo que é atual e que esse episódio mostra que será evidente ainda no futuro e nada impede que o futuro mostrado seja o nosso possível futuro.
E para terminar, o interesse pessoal da Major no caso:
E o meu interesse pessoal na Major:
Brincadeirinha!
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